sexta-feira, 25 de maio de 2012



7 DICAS DE COMO ESTUDAR MELHOR


Muitas pessoas vêem o estudo como algo complicado, difícil, e até chato, e isso faz com que tenhamos dificuldades na hora de estudar, como por exemplo, a falta de concentração e atenção.
Muitos são fatores que podem ajudar na hora do estudar, como o horário, o ambiente, e até mesmo uma boa alimentação antes do estudo para que ele se torne mais agradável.
Abaixo segue algumas sugestões:
1°. Defina um horário do seu dia para se dedicar aos estudos, não existe um horário melhor ou pior, isso vai variar de pessoa para pessoa, e quem vai descobrir qual o melhor horário é você mesmo. O ideal é fazer isso todos os dias, não deixar tudo para estudar um dia antes da prova, pois assim não irá aprender nada. O tempo ideal para cada dia também dependerá de você, tudo vai depender da sua dedicação, uma dica é em uma hora de estudo, fazer um intervalo de dez minutos;
2°. No ambiente de estudo é essencial que seja um local calmo, claro e bem ventilado, e de preferência que seja do seu agrado. Não deve haver nenhum elemento que possa desviar a sua atenção, como rádio, televisão, telefone, computador. Jamais estude deitado, na hora de estudar é importante que esteja sentado, e com a postura correta, para não perder a concentração;
3°. Os materiais que serão utilizados devem estar organizados próximos de você. Faça também um planejamento de tudo que tem que estudar para não esquecer de nada;
4°. É importante que na hora de estudar você esteja bem alimentado, a fome prejudica os estudos, o raciocínio, e o entendimento do conteúdo, mas não fique comendo ao mesmo tempo em que estiver estudando, faça as refeições antes e depois dos estudos. Quando fizer refeições muito pesadas, dê um tempo de uma hora para a comida fazer a digestão;
5°. Tente se concentrar o máximo possível, procure se interessar mais pelo o que você estuda. Mas a concentração tem um limite, e quando o limite dela é ultrapassado, a pessoa perde totalmente a concentração nos estudos, e neste caso é melhor parar, relaxar, para depois retomar, se for o caso;
6°. Deixe o sono em dia, durma no mínimo 8 horas por dia;
7°. Pratique atividades físicas, e mantenha a boa alimentação, pois um corpo saudável reflete em uma mente saudável.
Portanto, arregasse as suas mangas e planeja como será organizado o seu horário de estudo para não ter prejuízos nos conteúdos estudados até então. Tente, se esforce e tire sempre suas dúvidas com a professora, pois assim, garantirá um bom desempenho em seu aprendizado e em suas notas.
Desejo sucesso e bom estudo a todos!!
PROVAS do 6o , 7o, 9o, 1o ano E.M e 2o ano EM. dia 30/05 - quarta-feira
PROVA do 8o ano - 31/05 - quinta-feira

quinta-feira, 10 de maio de 2012

VEJAM SÓ COMO O ZERO SURGIU


Embora a grande invenção prática do zero seja atribuída aos hindus, desenvolvimentos parciais ou limitados do conceito de zero são evidentes em vários outros sistemas de numeração pelo menos tão antigos quanto o sistema hindu, se não mais. Porém o efeito real de qualquer um desses passos mais antigos sobre o desenvolvimento pleno do conceito de zero - se é que de fato tiveram algum efeito - não está claro.
O sistema sexagesimal babilônico usado nos textos matemáticos e astronômicos era essencialmente um sistema posicional, ainda que o conceito de zero não estivesse plenamente desenvolvido. Muitas das tábuas babilônicas indicam apenas um espaço entre grupos de símbolos quando uma potência particular de 60 não era necessária, de maneira que as potências exatas de 60 envolvidas devem ser determinadas, em parte, pelo contexto. Nas tábuas babilônicas mais tardias (aquelas dos últimos três séculos a.C.) usava-se um símbolo para indicar uma potência ausente, mas isto só ocorria no interior de um grupo numérico e não no final. Quando os gregos prosseguiram o desenvolvimento de tabelas astronômicas, escolheram explicitamente o sistema sexagesimal babilônico para expressar suas frações, e não o sistema egípcio de frações unitárias. A subdivisão repetida de uma parte em 60 partes menores precisava que às vezes “nem uma parte” de uma unidade fosse envolvida, de modo que as tabelas de Ptolomeu no Almagesto (c.150 d.C.) incluem o símbolo  ou 0 para indicar isto. Bem mais tarde, aproximadamente no ano 500, textos gregos usavam o ômicron, que é a primeira letra palavra grega oudem (“nada”). Anteriormente, o ômicron, restringia a representar o número 70, seu valor no arranjo alfabético regular.
Talvez o uso sistemático mais antigo de um símbolo para zero num sistema de valor relativo se encontre na matemática dos maias das Américas Central e do Sul. O símbolo maia do zero era usado para indicar a ausência de quaisquer unidades das várias ordens do sistema de base vinte modificado. Esse sistema era muito mais usado, provavelmente, para registrar o tempo em calendários do que para propósitos computacionais.
É possível que o mais antigo símbolo hindu para zero tenha sido o ponto negrito, que aparece no manuscrito Bakhshali, cujo conteúdo talvez remonte do século III ou IV d.C., embora alguns historiadores o localize até no século XII. Qualquer associação do pequeno círculo dos hindus, mais comuns, com o símbolo usado pelos gregos seria apenas uma conjectura.
Como a mais antiga forma do símbolo hindu era comumente usado em inscrições e manuscritos para assinalar um espaço em branco, era chamado sunya, significando “lacuna” ou “vazio”. Essa palavra entrou para o árabe como sifr, que significa “vago”. Ela foi transliterada para o latim como zephirum ou zephyrum por volta do ano 1200, mantendo-se seu som mas não seu sentido. Mudanças sucessivas dessas formas, passando inclusive por zeuerozepiro e cifre, levaram as nossas palavras “cifra” e “zero”. O significado duplo da palavra “cifra” hoje - tanto pode se referir ao símbolo do zero como a qualquer dígito - não ocorria no original hindu.

Artigo impresso de Matematicando: http://blog.educacional.com.br/renanmat
Endereço do artigo: http://blog.educacional.com.br/renanmat/2011/10/18/como-surgiu-o-zero/



Para muitos a Matemática é um problema
Mas não é bem assim
Aprendê-la vale a pena.
Observem que em tudo ela está presente
É nossa aliada
E faz bem pra toda gente.
Somar, subtrair
Quero aprender.
Multiplicar e dividir
Quero aprender.
Porcentagem e fração
Quero aprender
A Matemática é nossa amiga
Vamos todos conhecer.

HISTÓRIA DO GRAU (º)



História do Grau

Em livros de matemática, é comum encontramos afirmações de que o ângulo reto mede 90º e que o ângulo raso mede 180º. Mas, qual é a razão para os valores serem justamente 90 e 180?
No ano de 4000 a.C., quando egípcios e árabes tentavam elaborar um calendário, acreditava-se que o Sol girava em torno da Terra numa órbita que levava 360 dias para completar uma volta. Desse modo, a cada dia o Sol percorria uma parcela dessa órbita, ou seja, um arco de circunferência de sua órbita.
A esse arco fez-se corresponder um ângulo cujo vértice era o centro da Terra e cujos lados passavam pelas extremidades de tal arco. Assim, esse ângulo passou a ser uma unidade de medida e foi chamado de grauouângulo de um grau.
Logo, para os antigos egípcios e árabes, o grau era a medida do arco que o Sol percorria em torno da Terra durante um dia. Hoje, sabemos que é a Terra que gira em torno do Sol, porém manteve-se a tradição e convencionou-se dizer que o arco de circunferência mede um grau quando corresponde a 1/360 dessa circunferência.

Artigo impresso de Matematicando: http://blog.educacional.com.br/renanmat
Endereço do artigo: http://blog.educacional.com.br/renanmat/2011/10/18/a-historia-do-grau/

Origem do símbolo da raiz quadrada


Origem do símbolo da raiz quadrada


Claro, que a maioria deve saber que extrair a Raiz Quadrada de um número. É encontrar um número, que multiplicado por si próprio, seja o valor que está na raiz. Essa é maneira que aprendemos nas escolas.
Mas pense bem, o que a palavra “RAIZ” tem a ver com isso? Porque, em nossa língua a palavra RAIZ tem a ver com planta, árvore, mas não com número. Para isso, temos que voltar um pouco na história da matemática, para entender como surgiu a raiz quadrada de um número.
Em 1202, no livro líber abbaci (livro do ábaco ou livro de cálculo) de Leonardo de Pisa, mais conhecido como Fibonacci, traz da seguinte maneira, o que hoje chamamos de raiz quadrada: “radix quadratum 16 aequalis 4″,
escrito em latim, que traduzindo para o português, é: “O lado do Quadrada de 16 é igual a 4″. Podemos perceber que a palavra Radix não tem nada a ver com Raiz, pois, a tradução correta de Radix é Lado.
Fibonacci, trouxe essa importante informação para a Europa, graças aos estudos de obras árabes que tinha conhecido quando estava trabalhando com o seu pai no norte da Africa, como comerciante.

Agora, a origem do símbolo √ está associado ao abreviamento da palavra radix, que com o passar do tempo, foram se fazendo cópias em cima de cópias, o que acabou resultando no símbolo que usamos hoje em dia, um alongamento ou variância da letra r.

Artigo impresso de Matematicando: http://blog.educacional.com.br/renanmat
Endereço do artigo: http://blog.educacional.com.br/renanmat/2011/10/18/origem-do-simbolo-da-raiz-quadrada/

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Determinantes



quarta-feira, 2 de maio de 2012

Resultados


Parabéns ao 9o ano pela tarefa realizada dia 18 de abril. 


Como podemos calcular a distância entre as margens do rio Camboriú sem termos que atravessá-lo?

O que o aluno poderá aprender com esta aula


§  Usar conceitos como proporções e semelhança de triângulos para aferir distância inacessíveis;
§  Trabalhar conceitos de grandezas e medidas;
§  Experimentar de maneira prática os conteúdos citados.

Duração das atividades

2 aulas de 45 minutos cada. Dia 18 de abril de 2012. Próximo  à Praça Maria José Nunes da Silva “Dona Biata”, localizada no centro da cidade, próximo à ponte sobre o Rio Camboriú, 

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

§  Sistemas de medidas;
§  Proporções;
§  Semelhança de figuras (Teorema de Tales); 

Manutenção



Estou fazendo algumas modificações para facilitar sua pesquisa.
Beijos... Michele

Olimpíada Brasileira de Matemática

Notas do 1o bimestre

Notas disponíveis no UNIMESTRE


Beijinhos...

domingo, 22 de abril de 2012

Amizade


A amizade é como as estrelas.
Não às vemos toda hora,mais sabemos que existem (Marina de Almeida Camargo)


Beijos ... Soraia



Aplicações do Teorema de Tales nos triângulos

Alunos do 9o ano, aqui estão as atividades para reforçar os conceitos sobre o Teorema de Tales.

Clique no link abaixo 

HORÁRIO DOS DESAFIOS DE ABRIL 2012 ( 23/04 À 27/04) 9h30 RECREIO


6º. ANO
7º. ANO
8º. ANO
9º. ANO
1º ano EM
2º ano EM
3º ano EM

23/04
2ª. FEIRA
CIÊN
ING
CIÊN
ING
CIÊN
ING
MAT
GEO
LIT
ING
RED
LIT
ING
RED
LIT
ING
RES


24/04
3ª. FEIRA






GEO
GRAM
GEO
GRAM
MAT
GEO
GRAM
25/04
4ª. FEIRA
GEO

GEO


GEO


    
PORT
FIS


FIS


FIS
FIS

26/04
5ª. FEIRA
HIST
POR
HIST
POR
HIS
POR
HIST
ING
MAT
BIO
MAT
BIO

BIO
ING

27/04
6ª. FEIRA
ESP
MAT
ESP
MAT
ESP
MAT
ESP
QUI
HIST
QUI
QUI
HIST
HIS
QUI
















AS PROVAS SERÃO APLICADAS NAS PRIMEIRAS AULAS. APÓS TERÃO PROGRAMAÇÃO ESPECIAL
 E AULAS NA QUINTA E SEXTA FEIRA.
DO 6º. AO 8º. AS TURMAS FICARÃO NA PRÓPRIA SALA.
DO 9º. AO EM SERÃO MISTURADOS OS ALUNOS.
Regras Gerais: Materiais na carteira => caneta, lápis, borracha e outros necessários.
Outros materiais colocar abaixo do quadro em frente às carteiras.
·        As provas serão individuais e deverão ser lidas e resolvidas pelo aluno (não será esclarecida nenhuma matéria no momento da prova).

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Retas paralelas cortadas por uma transversal


TransversalDuas retas paralelas cortadas por uma transversal
Transversal é o nome dado à reta que cruza as retas paralelas.
OBS: Pode haver mais de 1 transversal.

Ângulos formados por duas retas paralelas cortadas por uma transversal

Transversal Perpendicular às retas
Quando a transversal for perpendicular às duas semi-retas paralelas retas todos os ângulos serão retos (de 90°)


Transversal não-perpendicular às retas


Quando a transversal não for perpendicular às retas paralelas, haverá quatro ângulos agudos iguais e quatro ângulos obtusos iguais.

Tipos de ângulos e sua posição

Colaterais: Estão no mesmo lado da transversal.

Alternos: Estão em lados diferentes da transversal.

Classificação Geral

Colaterais internos: Estão do mesmo lado da transversal, entre as paralelas, a soma dos ângulos é 180°
Colaterais externos: Estão do mesmo lado da transversal, fora das paralelas, a soma dos ângulos é 180°
Colaterais adjacentes: Estão do mesmo lado da transversal, mas não na mesma região, apresentam o mesmo vértice, a soma dos ângulos é 180°
Colaterais correspondentes: Estão do mesmo lado da transversal, mas não na mesma região e não apresentam o mesmo vértice, os ângulos são iguais
Alternos internos: Estão em lados diferentes da transversal, entre as paralelas e não apresentam o mesmo vértice, os ângulos são iguais
Alternos externos: Estão em lados diferentes da transversal, fora das paralelas e não apresentam o mesmo vértice, os ângulos são iguais
Alternos comuns:Estão em lados e regiões diferentes da transversal e não apresentam o mesmo vértice, a soma de seus ângulos é 180°
Alternos adjacentes: Estão em lados diferentes da transversal, mas na mesma região e apresentam o mesmo vértice, a soma dos ângulos é 180°
Opostos pelo vértice: Estão em lados e regiões diferentes da transversal e apresentam o mesmo vértice, os ângulos são iguais.
Complementares:são aqueles que, somados, resultam 90°.
Ângulo reto: é o ângulo que medem exatamente 90°.
Ângulo central: é o angulo cujo vértice é o centro da circunferência.
Ângulo inscrito: é o ângulo cujo vértice pertence a uma circunferência e seus lados são secantes a ela.
Ângulo Obtuso: é um ângulo cuja medida está entre 90 ° e 180 °.
Ângulo Agudo: é o ângulo cuja medida é maior do que 0 e menor que 90 graus.
Ângulo de meia volta ou raso: é o ângulo que mede exatamente 180º.
Ângulo de uma volta: é aquele que mede 360º, ou seja, uma volta inteira.
Correspondentes são os que estão do mesmo lado.(congruentes)

RegiõesInterna: Entre a reta
Externo: Fora da reta


Ângulos


Denominamos ângulo a região do plano limitada por duas semirretas de mesma origem. As semirretas recebem o nome de lados do ângulo e a origem delas, de vértice do ângulo.
A unidade usual de medida de ângulo, de acordo com o sistema internacional de medidas, é o grau, representado pelo símbolo º, e seus submúltiplos são o minuto ’ e o segundo ”.
Temos que 1º (grau) equivale a 60’ (minutos) e 1’ equivale a 60”(segundos).

O objeto capaz de medir o valor de um ângulo é chamado de transferidor, podendo ele ser de “meia volta” (180º) ou volta inteira (360º).


Classificação de ângulos 

Os ângulos são classificados de acordo com suas medidas:

Agudo: ângulo com medida menor que 90º.
Reto: ângulo com medida igual a 90º.
Obtuso: ângulo com medida maior que 90º.
Raso: ângulo com medida igual a 0º ou 180º.


           agudo                                   reto                               obtuso                                  raso

Bissetriz de um ângulo

Bissetriz de um ângulo pode ser definida como a semirreta que se origina no vértice do ângulo principal, dividindo-o em outros dois ângulos com medidas iguais.



Retas paralelas cortadas por uma transversal 




Ângulos correspondentes: a e ed e hb e fc e g               Congruentes
Ângulos colaterais externos: a e hb e g                                Suplementares
Ângulos colaterais internos: e e dc e f                                  Suplementares
Ângulos alternos externos: a e gb e h                                   Congruentes
Ângulos alternos internos: d e fc e e                                     Congruentes

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